Esse JazzBass foi feito a partir de um corpo Washburn 1970 de laminado mapple projetada com muito esmero. A captação é da mesma com saida bastante equilibrada. Optei então por fazer o braço em marfim copiei o headstok de um Fender, a combinação do marfim e mapple resultou em graves gordos e bem definidos de ressonância impar.
Na parte elétrica segui a ligação tradicional do JazzBass Fender, no pot de tom foi colocado capacitor StewMac cerâmico que fez diferença na saida.
Este baixo foi vendido para meu amigo DJ Junão.
domingo, 28 de agosto de 2011
quarta-feira, 20 de julho de 2011
" Le Monstre " semi acústico
Alexandre Tito ( Seu Juvenal)
Le Mosntre foi mais um estudo corpo em mogno escavado, braço em mapple escala em rosewood ( este braço já estava pronto era de um jazz bass serie lions). Captação do braço é washburn da ponte Kent Armstrong Soap Bar de saida alta, captador equilibrado médios definidos e graves destruidores. Atualmente ele esta desmontado, a ergonomia com a escala longa do JazzBass não ficou legal estou estudando uma escala mais curta.
Le Mosntre foi mais um estudo corpo em mogno escavado, braço em mapple escala em rosewood ( este braço já estava pronto era de um jazz bass serie lions). Captação do braço é washburn da ponte Kent Armstrong Soap Bar de saida alta, captador equilibrado médios definidos e graves destruidores. Atualmente ele esta desmontado, a ergonomia com a escala longa do JazzBass não ficou legal estou estudando uma escala mais curta.
terça-feira, 19 de julho de 2011
Este foi o Bass Number One, como costumo chama-lo. É um modelo SG e acreditem ou não, é de Pinus com corte Taeda. São ripas coladas na transversal. A principio era pra ser um prototipo apenas estudo.
A escala é de marfim, optei em seguir uma escala curta do Bass Epiphone 1964. A captação e EMG passiva, pots Alpha StewMac. Sonoridade grave e médios bem definidos.
A escala é de marfim, optei em seguir uma escala curta do Bass Epiphone 1964. A captação e EMG passiva, pots Alpha StewMac. Sonoridade grave e médios bem definidos.
segunda-feira, 18 de julho de 2011
A Liuteria
A liuteria é uma manifestação artística que engloba a construção e restauração, de um modo artesanal, de instrumentos de corda com caixa de ressonância, tal como a violino, viola, violoncelo, contrabaixo etc. mas não daqueles dotados de teclado. A forma mais comum de denominar os que exercem esta profissão é de liutaio, luthier, luteiro ou lutiê. Por generalização, o termo é utilizado para os construtores de qualquer tipo de instrumento, seja de corda, arco, sopro ou percussão. Refere-se a quem faz instrumentos e peças de instrumentos, cuida da parte elétrica e acústica e também da regulagem de um instrumento, por exemplo, a guitarra, fazendo os ajustes da inclinação do braço e regulagem da ponte e captadores. Tais palavras tiveram origem na construção do alaúde, que em italiano se chama liuto, portanto, liutaio significa quem faz alaúdes. Segundo Antonio Houaiss, o termo chegou à lingua portuguesa por meio da palavra francesa luthier (fabricante de instrumentos de corda), derivada da palavra luth (alaúde) mais o sufixo ier. A melhor referência que se pode dar de liutaio é Antonio Stradivari, ou Stradivarius, como era conhecido. Não é fácil,mesmo porque existem poucos cursos no Brasil. A melhor maneira é ler, pesquisar, testar com bom senso. É isso ai.
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